domingo, 28 de novembro de 2010
Cantada de domingo
sábado, 27 de novembro de 2010
Molhadinha
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Borracha fraca
Há um tempo, conheci um rapaz bonito, inteligente, divertido e com um excelente papo. Começamos a sair por algumas vezes e a hora passava que eu nem percebia. Nossa, a companhia perfeita! Até ir para a cama com ele.
Em uma de nossas saídas, acabamos parando no motel. Estava muito empolgada, afinal, os amassos eram maravilhosos, apesar de nunca ter sentido muito volume lá embaixo. Quando o rapaz tirou a roupa, vi a mixaria. Como não é o tamanho do carro que importa e sim a potência do motor, resolvi continuar.
O problema foi que o motor também não estava do melhor jeito. O negócio do rapaz até ficava no ponto, mas logo depois deixava de ficar. Sabe aquela coisa frapê, meio mole, meio dura? Eu até compreendo que pode acontecer de um cara broxar e blá-blá-blá. Só que o rapaz, ao invés de esperar recuperar-se, tentava enfiar aquela coisa mole em mim que, óbvio, não entrava. Insistia naquilo, a coisa gelatinosa batendo em mim, a camisinha saindo do lugar, um horror. Eu só queria que tudo acabasse logo para ir embora o mais rápido possível.
Quando aquele martírio terminou, precisei virar e dormir. A minha decepção era tão grande que eu não queria saber de mais nada. Dormi, mas o bofe fez questão de acordar-me de madrugada. Eu já tinha broxado de vez. Não estava disposta a perder meu tempo de novo. Murmurei que queria continuar dormindo.
Pela manhã, para fechar com chave de ouro, na hora de pedir a conta o cara vira para mim e pergunta: “Dinheiro ou cartão?”. E eu, que me surpreendi muito com aquilo, pois o rapaz costumava sempre pagar as contas por mais que me oferecesse para dividir, respondi: “Não sei, quem vai pagar é você”. Pelamordedeus, nem me comer direito comeu e ainda quer que eu pague a conta?
Depois disso, o rapaz continuava procurando-me, ligando, querendo sair novamente. Eu até pensei em dar uma nova chance, ele podia estar em um dia ruim. Mas o infeliz ficava dizendo que eu não acompanhei o ritmo dele. É, realmente, o ritmo dele não foi suficiente para mim. Foi muito pouco. Muito pouco mesmo. Segurei a respostinha e só disse que era melhor ele parar de comentar algumas coisas, porque ia acabar ouvindo algo que não iria agradá-lo.
Passei a evitá-lo e ele permanecia insitindo. Tive que dar um basta, dizendo que nós erámos ótimos como amigos. Ele persistia, dizendo que tudo começa na amizade. Precisei ser bem mais clara. Falei que nossa relação de amizade era excelente, mas nada além daquilo era bom.
Frustração total para mim. É difícil encontrar alguém legal e bom de cama? Bem, fico no aguardo.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Talk sex
Por causa da minha insônia, descubro coisas muito interessantes – e outras nem tanto – pela TV durante a madrugada. Dia desses, zapeando um pouquinho, parei em um programa chamado Talk Sex, no canal Viva. Até aí, nada demais. Falar de sexo deve dar audiência. O que prendeu minha atenção foi a apresentadora do programa: uma senhora, cabelos grisalhos, que depois descobri ser septuagenária, chamada Sue Johanson.
Precisei parar para assistir o programa. No mínimo, seria engraçado ver a ilustre senhorinha falando sacanagem na TV. Achei que deveria ser estranho alguém ligar para perguntar a uma pessoa que poderia ser sua avó sobre, por exemplo, o barulho de pum que faz quando está dando de quatro. Mas Sue é bastante desenrolada. Fala com facilidade sobre absolutamente tudo relacionado a sexo, sem moralismos ou preconceitos de qualquer espécie. Confesso que tento, todas as vezes, livrar-me da imagem mental daquela senhora transando, sempre em vão. Mesmo com essa dificuldade, virei telespectadora.
No último programa, um homem contou que seus amigos achavam maravilhosa a estimulação anal que suas mulheres faziam durante o sexo oral. A dúvida dele era como pedir o mesmo a sua esposa, sem que pegasse mal. Sue foi bem prática:
- Você já fez isso com ela? Sua esposa gostou? Então, diga-lhe que, se foi bom para ela, pode ser bom para você também.
Legal. Precisava a vovó falar para o rapaz que bastava dizer “já que eu enfiei o dedo no seu c# e você gostou, agora é sua vez de enfiar no meu”. Viva a experiência!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Garçon, uma família de calabresa, por favor
Como já falei em um post passado, gosto bastante de um site chamado Manual do cafajeste (para mulheres). Nele, o autor mostra o que realmente os homens pensam e acaba destruindo, na maioria das vezes de forma bem ácida, as ilusões de muitas meninas sonhadoras.
Estive relendo um texto chamado Algumas dicas para saber se você é uma pizza. Recomendo até que leiam antes de terminar aqui, para entenderem o restante das minhas considerações. Nesse artigo, o Cafa descreve passo a passo o que é uma mulher pizza – para os mais antigos, a famosa mulher lanchinho. O texto é bastante pesado se você ainda acha que todo homem que conhece será seu príncipe encantado. Aqui entre nós, garotas: quem nunca foi mulher pizza? Se você, queridinha, balançou a cabeça negativamente, eu sinto decepcioná-la, mas, sim, você já foi; apenas não percebeu.
Correndo o risco de estar bancando a “moderninha” – ou outros nomes que algumas pessoas chamam por aí –, não vejo mal em ser mulher pizza. Desde que você tenha plena consciência de sua situação e não espere nada mais além disso. No mundo de hoje, é fato que pessoas fazem sexo só por fazer, porque é gostoso, porque emagrece, porque faz bem para a pele, porque melhora a circulação sanguínea, enfim, porque é bom pra cacete.
Na minha concepção, sexo não precisa, necessariamente, estar atrelado a um relacionamento. O problema é que a maior parte da mulhereda ainda vive na esperança de encontrar o homem dos seus sonhos no próximo que lhe pagar um café ou um chopp. E, por crerem nisso, acabam decepcionando-se quando descobrem que o “príncipe” só queria dar umazinha, ou mais, dependendo do potencial. Se você conversar com alguns amigos machos sinceros (^^) vai ouvir que o objetivo inicial de qualquer cara que te chama para sair é, meu bem, te comer. Se você está com vontade de dar, por que ficar de falsos escrúpulos? Se você não está com vontade, simplesmente não dê. Não fique pregando moralismos por aí. Ele tentou, você negou, ponto final.
Muitas mulheres culpam a sociedade machista por não poderem ser pizzas quando bem entenderem. Dizem que serão tachadas de galinhas, piranhas, vagabundas. Eu penso que o próprio sexo feminino ainda não está completamente à vontade com essa liberdade sexual. Afinal, se você não sair espalhando sobre por onde andou oferecendo seus serviços gastronômicos, quem vai pensar mal de você? Quem te comeu? Os amigos dele? Na boa, eles que se danem. Você sabe o que realmente é e, da próxima vez, basta recusar a degustação.
Agora vem a melhor parte. Poucas, mas importantes moças que conheço, já chegaram a um nível em que conseguem ter pizzas. Isso mesmo, aquela transa certa que é só ligar e lá está o cara prontinho para ação. A vida tem que ser justa assim: fome zero, independente do gênero. Então, florzinhas, quando tiverem vontade de comer pizza, não sofram com a dieta imposta pela sociedade. Apenas atentem para não divulgar quantas fatias comeram. Nem vão encarar uma de brocólis com rúcula só porque não tinha outra melhor. Degustem com prazer, vontade e moderação.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Hienas risonhas
Para agradar a minha mãe, toda semana compro uma revistinha de fofoca, que ela adora. Nunca espero encontrar nada produtivo, mas como também gosto de uma culturinha inútil, quando não tenho mais nada para fazer, dou uma folheada na Viva! de mamãe. Deparei-me com uma entrevista com Ângela Bismarchi, aquela das incontáveis cirurgias plásticas... Alguém lembra?
Enfim, a entrevista mereceu minha atenção pelo teor meio paradoxal, que mostrava uma foto com apelo sensual e uma chamada informando que a loira não queria mais ser fútil. A prova disso era o fato de estar lançando um livro com dicas im-per-dí-veis (^^) sobre sexo. Entre as informações sexuais citadas na reportagem, uma foi alvo de minha reflexão.
As hienas passam a rir depois que perdem a virgindade.
Eis a pergunta que não quer calar: só as hienas?
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Homem é tudo igual?
domingo, 21 de novembro de 2010
Frase de domingo
sábado, 20 de novembro de 2010
Grossa, eu?
Macho: Por que seu esmalte é verde?
Roxie: Ué, sua Nova desse mês ainda não chegou? Última moda.
Eu, hein. Nunca perguntei por que ele usava cueca azul-bebê. Cada cachorro que lamba a sua caceta.